segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Campeche, Donavon Frankenreiter, Ben Harper e VIBRAÇÕES POSITIVAS!


Fim de semana emblemático este último. Depois de uma maratona on-line para conseguir informações, ingressos, acampamentos e caronas, parece que tudo deu certo. A galera do Médio Vale compareceu em peso e a trip para a praia do Campeche (Floripa/SC) foi um sucesso. Diga-se de passagem que a organização do Praia Skol vacilou feio no lance dos ingressos, mas em compensação mandou muito bem na estrutura e atendimento no show.
Depois de um transito tenso na BR-470 (como sempre) uma viagem tranqüila pela BR-101. Em Floripa o meu bom e velho senso de direção nos fez entrar e sair da ilha 3 vezes antes de descobrir que bastava seguir reto para chegar no ponto de troca do ingresso, o que não foi nada estressante, já que logo depois pegamos um engarrafamento de quilômetros até a praia do Campeche, sendo que era apenas 11 da manhã, isso sim foi estressante.
Finalmente chegamos no Camping dos Açores, baita camping, recomendo a todos que forem visitar a ilha, muita sombra, piscina e ótimos banheiros.
Daí pra frente só alegria, encontrando o pessoal aos poucos e fazendo o esquenta para o show que começaria as 16h30. E realmente começou no horário com a apresentação de Armandinho, que ainda bem, tive a oportunidade de não ver. Logo depois, em uma velocidade invejável a qualquer festival, sobe ao palco Tom Curris preparando a galera que ainda chegava para os shows principais. Quando chega a vez de Donavon Frankenreiter o local pega fogo (no duplo sentido) e a noite vem surgindo no maior clima havaiano. Na vez de Ben Harper a euforia é geral, já é noite e de pegada entra “moendo” na sua guitarra havaiana, uma cena que ficará na memória, ainda mais com a chuva que chegou minutos depois para coroar a positividade daquele local, ninguém, absolutamente ninguém arredou o pé da frente do palco, como se aquela chuva fosse artificial e fizesse parte do show.
E não parou por aí, já que o evento acabou pelas 23 horas (não lembro direito),  ainda sobrou tempo para comer um espeto de gato, depois um sanduba e ainda andar um bom trecho na praia atrás do combinado luau (que não foi encontrado rsrs).
No domingo, junto com a ressaca chega a depressão de ir embora, mas como o astral estava a mil naquele acampamento decidimos dar uma emendada, isso quer dizer que o café da manhã foi uma lata de cerveja, acompanhada de um conhaque com chocoleite. As 10 da manhã, quando boa parte do camping está arrumando as malas, lá estávamos nós, violão, percussão, gaita de boca e o que faltava para se definir, batida de maracujá num copo e Magnético (Magnata + energético) no outro... pronto, virou festival! Resultado, o dia só terminou depois do churras as 4 da tarde.
Mas nem tudo são flores, ainda tinha a volta pra casa, que foi dura, na depressão e com engarrafamento na BR-101.
De qualquer maneira, um baita fim de semana e do qual “logo tiro uma conclusão elementar, vou comprar uma prancha pra no mundo do surf me integrar!”

Um comentário:

  1. Nativo diz:

    Tu pega essa ruazinha, aí sobe até o fim e pega a direita na Genaral alguma coisa, aí vai reto até a catedral (?) e logo tu vai ver a Nego Quirido.

    Imagina se a gente tivesse acreditado nesse cara! hahah

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